Postado em sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Indefinições adiam votação para implantação de Medicina na Unifal
O Conselho Superior da Unifal aprovou a criação de 2 novos cursos, mas ainda não definiu sobre a implantação do curso de Medicina.
Da Redação
O Conselho Superior da Unifal (Universidade Federal de Alfenas) aprovou a criação de dois novos cursos na última quarta-feira, mas ainda não definiu sobre a implantação do curso de Medicina, o que deve ocorrer na próxima semana.
São quatro novos cursos que estão sendo propostos. Os de Filosofia e Serviços Sociais foram aprovados na última quarta-feira e serão encaminhados ao Ministério da Educação (MEC). Já a aprovação dos cursos de Terapia Ocupacional e Medicina ainda é indefinida.
A votação destes dois últimos cursos foi adiada e uma nova reunião do Conselho Superior será convocada.
A intenção é que sejam remetidos as comissões responsáveis pela elaboração dos projetos de novos cursos para que promovam alterações. Em seguida, será novamente remetida ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) e, em seguida, ao Conselho Superior. O prazo para alterações é de 72 horas. Isto evitaria uma rejeição por parte de integrantes do Conselho que discordam da proposta original.
Pelo tramite normal, as comissões elaboram os projetos rementem a um colegiado da Pró-Reitoria de Graduação que faz as adaptações e, por sua vez, remetem ao Cepe. O último estágio para a aprovação é o Conselho Superior, órgão máximo da instituição. O Conselho é integrado pela comunidade acadêmica (com representação do corpo docente, discente e de técnicos-administrativos) e representantes da comunidade como da Câmara Municipal e da Associação Comercial e Industrial de Alfenas (Acia).
Os projetos já passaram por este trâmite, mas para evitar uma rejeição no Conselho Superior será feita as adequações. Se aprovado, será encaminhado ao MEC.
A previsão inicial era de que os cursos fossem implantados em 2010, o que não acontecerá devido ao estágio atual do processo. Após a aprovação pelo MEC é preciso que haja disponibilidade orçamentária da União para a contratação de novos professores.
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